Os agricultores, que sempre estão em busca de estímulos para otimizar a produção e resultados da lavoura, sabem que a condição nutricional das plantas é fundamental para que a safra tenha um bom andamento.
Como exemplo de estímulos que potencializam o crescimento das plantas, temos a adaptação da cultura ao clima local, manejo integrado de pragas através de defensivos agrícolas para não prejudicar o progresso das plantas e os fertilizantes.
Defensivos agrícolas, de acordo com a definição do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, são:
"produtos ou agentes de processos físicos, químicos ou biológicos utilizados na produção, armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, pastagem e proteção de florestas (…) visando alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos.”
Embora esses produtos sejam de fácil aplicabilidade e apresentem ótimos resultados, o seu emprego contínuo e, na maioria das vezes, de forma equivocada tem acarretado impactos negativos para o homem, animais e ambiente. No entanto, quando estes são aplicados na agricultura, seguindo todas as normas de uso e os cuidados que lhes são peculiares torna-se um importante aliado como método de controle, em especial no contexto do manejo integrado de praga.
Não significa apenas fazer uso dos defensivos em sua propriedade. É fundamental registrá-los de forma correta e como proceder?
O registro é realizado por meio de formulários, sistemas e programas específicos ou até mesmo em planilhas. A forma escolhida de modelo de registro não altera os dados a serem inseridos e acompanhados:
· Nome do operador;
· Princípio Ativo;
· Nome do Produto;
· O maquinário utilizado e sua regulagem;
· O alvo.
O registro visa o monitoramento de todo o processo desde a lavoura, o produto e sua procedência, sua aplicabilidade, os mecanismos usados e seus resultados.
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